No dia 2 de dezembro, às 17 horas, o Auditório da Uniarp, em
Caçador, será palco de um momento especial: a Cerimônia de Homenagem do
Programa Novos Caminhos, que reconhece as conquistas de jovens e parceiros que
fizeram a diferença ao longo do ano.

O evento reunirá 40 formandos das comarcas de Caçador,
Curitibanos, Fraiburgo, Lebon Régis, Porto União, Santa Cecília e Videira, além
de representantes do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, interlocutores
locais, instituições parceiras e empresas que apoiaram a iniciativa.
A celebração será marcada por momentos de gratidão e
reconhecimento, destacando: jovens que participaram de cursos oferecidos pelos
parceiros do programa; aqueles que ingressaram no mercado de trabalho; empresas
que abriram portas para emprego, estágio ou aprendizagem; representantes e
voluntários dos serviços de acolhimento; interlocutores locais do TJ e
instituições parceiras; pessoas e empresas que contribuíram com doações.
O Programa Novos Caminhos é uma iniciativa que promove
oportunidades de capacitação e inclusão social, fortalecendo a autonomia de
jovens em situação de vulnerabilidade. A cerimônia contará com a presença do
Desembargador Francisco Oliveira Neto, presidente do TJSC, e parceiros como Fiesc,
Sesi, Senai, IEL, OAB/SC, ACM, ESAG, MPSC, entre outros.
A participação é aberta aos convidados, e a organização
reforça o convite para que todos confirmem presença pelo link:
https://forms.gle/BECPgqoEeX99d7bB9
Será um encontro para celebrar conquistas e renovar
compromissos com a transformação social. Contamos com você para tornar este
momento ainda mais especial.
SOBRE
O programa leva saúde, educação e trabalho a crianças,
adolescentes e jovens de serviços de acolhimento em Santa Catarina.
Foi criado em 2013 peloTribunal de Justiça de Santa Catarina
(TJSC) e tem a parceria da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina
(FIESC) e Associação Catarinense de Magistrados (AMC).
Os jovens atendidos foram enviados aos lares provisórios,
pela Justiça, por medida de proteção, porque em casa enfrentavam problemas como
violência doméstica, morte dos pais ou abandono dos responsáveis.