A volta às aulas na pandemia do coronavírus em Santa Catarina repercute na Assembleia Legislativa. As visões divergentes têm surgido todas as semanas. O assunto volta e meia aparece nos discursos do parlamentares, seja com críticas ou apoio ao retorno das atividades nas escolas do Estado. Como exemplo, a coluna traz as opiniões de deputados estaduais com visões totalmente opostas e suas defesas sobre o assunto com uma comparação entre a reabertura das unidades escolas e shoppings. Ambos, em falas recentes, se utilizaram da mesma análise para se posicionar.
A volta às aulas na pandemia do coronavírus em Santa Catarina repercute na Assembleia Legislativa. As visões divergentes têm surgido todas as semanas. O assunto volta e meia aparece nos discursos do parlamentares, seja com críticas ou apoio ao retorno das atividades nas escolas do Estado. Como exemplo, a coluna traz as opiniões de deputados estaduais com visões totalmente opostas e suas defesas sobre o assunto com uma comparação entre a reabertura das unidades escolas e shoppings. Ambos, em falas recentes, se utilizaram da mesma análise para se posicionar.
Em contrapartida, o deputado Bruno Souza (Novo) tem sido um dos principais defensores do retorno das atividades. Em plenário, nesta terça-feira, ele foi no sentido contrário na comparação com os estabelecimentos comerciais e chamou de hipocrisia defender a reabertura de bares, shoppings, academias e do transporte, mas manter as escolas fechadas.
"O que não quero é proibir os pais de fazerem a sua escolha. Temos que parar de condenar as crianças catarinenses ao atraso por conta da pressão de um grupo pequeno para que as aulas não voltem" destacou.