O curso de Medicina da Uniarp teve um bom desempenho no primeiro Teste de Progresso do Consórcio Novo Sul da Associação Brasileira de Educação Médica (Abem).

“Para nós é uma conquista que merece ser comemorada e foi
resultado da dedicação e seriedade com a qual os acadêmicos conduziram a prova
e, é claro, dos professores que constroem diariamente o nosso currículo, essa é
uma das provas que estamos no caminho certo”, avalia o coordenador adjunto do
curso de Medicina da Uniarp, professor Me. Emyr Hiago Bellaver Andrade.
O professor Dr. Anderson Antônio Mattos Martins parabenizou
aos acadêmicos pela seriedade no processo, professores e coordenadores pela
condução. “O resultado mostra que estávamos certos na escolha da metodologia,
na construção do projeto e na escolha da equipe de trabalho. Estamos há cinco
anos empenhados na construção do melhor curso possível para os nossos
estudantes. Destaco aqui o resultado na prova de saúde coletiva, é a resposta
que precisávamos pela inclusão precoce, já na quinta semana típica do primeiro
semestre do curso, de nossos alunos nas redes em nossos municípios parceiros.
Parabéns a todos que investiram e apostaram em nosso curso de medicina”,
comenta.
O Dr. Neoberto Balestrin, reitor da Uniarp da mesma forma
parabenizou todos os acadêmicos, professores e equipe do curso de Medicina.
"É um grande orgulho para nossa Universidade. É um trabalho que está sendo
feito por muitas mãos e ficamos felizes por este bom desempenho. Nos motiva
cada vez mais", destaca. O Teste de Progresso é uma avaliação cognitiva
que verifica se o ganho de conhecimento por parte do estudante está sendo
contínuo e progressivo, e como o conhecimento está sendo elaborado e
consolidado nas áreas básicas e clínicas, importantes para o aproveitamento do
internato e o desenvolvimento final do profissional.
Esse teste foi introduzido nos cursos de medicina na década
de 1970 pela Kansas City Medical School da Universidade de Missouri (EUA) e
pela então University of Limburg, hoje Universidade de Maastricht (Holanda).
Desde então, várias outras escolas médicas passaram a utilizar esse método de
avaliação de forma isolada ou em associação colaborativa.