Principais demandas identificadas no evento foram: implantação de centro de tratamento em oncologia, instalação de rede trifásica no interior, construção e reforma de escolas e ginásios, pavimentação de estrada de Caçador a Timbó Grande, entre outras.
As principais demandas da região foram identificadas em seminário na tarde desta quinta-feira, 28, no auditório da SDR (Secretaria de Desenvolvimento Regional) de Caçador. O evento reuniu lideranças, representantes de entidades e comunidade em geral dos sete municípios que compõem a regional (Caçador, Calmon, Lebon Régis, Macieira, Matos Costa, Rio das Antas e Timbó Grande).
O seminário teve como objetivo discutir as demandas regionais que culminam posteriormente, com a redação de um documento que deve representar as intenções da SDR na confecção do Plano Plurianual 2016-2019 do Governo do Estado de Santa Catarina.
Foram formados grupos de debate nas áreas de Infraestrutura e Segurança Pública, Agricultura, Educação, Cultura e Esporte, Saúde e Assistência Social. Ao final do evento, uma votação definiu as prioridades, como por exemplo: implantação de um centro de tratamento em oncologia, instalação de rede trifásica de energia nas comunidades do interior, construção e reforma de escolas e ginásios esportivos, pavimentação de estrada entre Caçador e Timbó Grande, entre outras.
De acordo com o secretário, Imar Rocha, a avaliação do seminário é positiva e as demandas identificadas serão importantes para o desenvolvimento regional.
“Agradecemos aos que se fizeram presentes e nos ajudaram a elencar o que é mais importante para a nossa região. As questões de saúde e educação são sempre importantes, assim como a indicação do asfalto de Caçador a Timbó Grande que diminuiria o deslocamento em cerca de 100 quilômetros entre as cidades, e a melhoria na rede de energia do interior que assim o homem do campo pode desenvolver melhor suas atividades. Hoje não se faz mais agricultura só com enxada”, disse.
O Plano Plurianual - PPA é um documento que define os programas governamentais. Elaborado a cada quatro anos pelo Governo do Estado e aprovado pela Assembléia Legislativa, sua vigência começa no segundo ano de um mandato e segue até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A elaboração é feita pela Secretaria de Estado da Fazenda, por intermédio da Diretoria de Planejamento Orçamentário.
