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Para Consumidor

19/12/2014 15:05

Realmente este mundo não tem mais solução.... Achar normal alguém ser assassinado por um serviço "supostamente de péssima qualidade" é o fim dos tempos. A vida não vale mais nada.

Delta para leitora

19/12/2014 00:13

Sua lei pacífica não impediu duas mortes. Aliás, não impediu quase 60 mil mortes por ano. Se as vítimas deste caso tivessem o direito - que lhes foi praticamente tolhido - de ter uma arma à disposição, com certeza o valentão aí pensaria duas vezes antes de sacar uma arma contra eles. Vamos criar campanhas pelo desfaqueamento também, que tal? Contra o desporretamento? Vamos acabar também com os extintores de incêndio, afinal existem bombeiros....

caçadorence

18/12/2014 17:34

desarmar o cidadao nao e a soluçao . tem que desarmar os bandidos .

Consumidor

18/12/2014 13:09

Pois é, serviços de péssima qualidade,e sempre negando garantia,uma hora alguém se zanga mesmo!!! E agora,valeu a pena morrer ???

Ataque de fúria

18/12/2014 13:00

Isso sim que chamo de um ataque de fúria...

Para: leitora

18/12/2014 12:43

Pelo contrário, sua ideia de "arma ao fácil alcance" não prospera, visto que a lei em vigor é justamente a do desarmamento. Caso diferente fosse, as vítimas teriam armas para se defender, afinal, estavam em três e ele um, a tragédia poderia ser menor. Por fim, justificar os homicídios à venda de arma, é o mesmo que culpar os carros pelas mortes em acidente. Quem mata não são as armas, os carros e sim os humanos.

Tamur

18/12/2014 12:12

Desde que foi aprovado o estatuto do desarmamento, os homicídios so vem a aumentar, porque desarmam os cidadãos de bem que estão dispostos a fazer exame psicológico e outros testes para possuir o porte de uma arma para poder se defender ou defender os outros, mas os bandidos como esse cara ai que não tão nem ai para porte conseguem a arma facilmente e assim assaltam e matam facilmente, e o cidadão de bem não tem como se defender....

leitora

18/12/2014 07:58

Neste caso, a arma ao fácil alcance favoreceu esta tragédia. A pensar sobre a campanha contra o desarmamento, cuja bancada da bala que recebe grandes somas em dinheiro para derrubar leis mais pacíficas brasileiras para maior venda de armas.