O ano de 2014 não está sendo fácil para a Caçadorense. Sem estádio, sem torcida nos jogos e com menos patrocinadores. Mas o principal problema está dentro de campo, pois o time ainda não conseguiu vencer em sete rodadas da Série B, amargando a última colocação na tabela.
O presidente Denílson Araújo avaliou o momento do clube como delicado. “Pensávamos que o planejamento estava certo, mas a situação no campeonato nos mostra o contrário. Mas estamos trabalhando para reverter isso e quero acreditar que, com muito trabalho, essa fase ruim vai passar”, disse.
Ao analisar os resultados em campo, o dirigente cita falhas individuais e admite a necessidade de contratar reforços. “As derrotas estão acontecendo por falhas individuais do nosso time. Precisamos de mais comprometimento em campo por parte dos jogadores. E também sabemos da necessidade de contratar mais atletas, estamos correndo atrás”, acrescentou.
Segundo Denílson, a semana será de muita conversa com a comissão técnica e jogadores. “Uma coisa que não podemos admitir são as expulsões. Além de um time derrotado, estamos sendo indisciplinados. Isso tem que acabar agora”, reclama o presidente.
Questionado sobre a possibilidade de rebaixamento, Denílson admitiu que o time precisa reagir já na próxima rodada para evitar a queda. “A preocupação do torcedor é a minha preocupação. O rebaixamento nos assusta sim. Mas temos 10 dias para trabalhar antes do próximo jogo e acredito que ainda podemos brigar pela classificação”, comenta.
No dia 31 de agosto a Caçadorense recebe o Tubarão, em Videira. Até lá a diretoria corre atrás de pelo menos três reforços, um lateral, um meia e um atacante. Outra expectativa é liberar o estádio Luiz Leoni para o público.
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