Neste dia 7 de maio, acadêmicos da 9ª fase do curso de curso
de Arquitetura e Urbanismo da Uniarp participaram do Workshop: Inteligência
Artificial para Arquitetos e Urbanistas. No evento foram trabalhados conceitos,
práticas e soluções a partir dos recursos que a Inteligência Artificial
proporciona.
O evento foi organizado pela professora Sandra Mara
Bragagnolo, que ministra o componente de tópicos especiais e também coordena o
Laboratório de Consultoria Júnior (LabJr).
Segundo ela, com o avanço tecnológico cada vez mais presente
na vida cotidiana, a aplicação da inteligência artificial na arquitetura e
urbanismo emerge como recurso para otimizar processos, prever demandas e criar
espaços mais inteligentes, produtivos e eficientes.
O workshop trouxe conhecimento técnico e promoveu a troca de
experiências, explorando possibilidades. Com atividades práticas, foi possível
perceber os desafios éticos e as perspectivas futuras da Inteligência
Artificial (IA) na arquitetura e urbanismo. “Chegou-se à conclusão de que novos
profissionais devem surgir na área da ciência da computação, especialmente na
criação de customização de IAs que permitam a inclusão de materiais disponíveis
em diferentes regiões”, comenta a professora Sandra. “Saber como usar desses
recursos faz toda a diferença, pois, se não houver esse cuidado, corre-se o
risco de comprometer a importância do profissional, que é quem deve ser imitado
pela inteligência artificial, e não o contrário”, completa.
A coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo,
professora Cláudia Maté destaca a importância de explorar as aplicações
possíveis da IA para otimização do trabalho do profissional de arquitetura,
tendo o domínio dos conhecimentos, permitindo usar esses recursos de forma
crítica, correta e ética.
Para o vice-reitor acadêmico, professor Dr. Joel Haroldo
Baade torna-se muito importante debater esse tema com fontes coerentes e com
orientação pautada na ética. “É isso que garante aos estudantes uma visão das
possibilidades de uso da inteligência artificial, capacitando-os a integrarem
esses recursos em suas práticas profissionais de forma ética e
responsável”, afirma.